Em um artigo escrito esta semana, o blogger, autor e apresentador da Canção Nova, Prof. Felipe Aquino lança um desafio aos católicos brasileiros: promover uma genuína educação cristã para ascrianças e jovens de hoje. “Crianças e jovens sem educação religiosa hoje, significa uma sociedade ateísta, hedonista, vazia, egoísta, individualista... amanhã”, alerta o pensador católico. O Prof. Aquino denuncia também programas de ensino e outras iniciativas como as maquinas de distribuir “camisinhas” que estão sendo colocadas nas escolas promovendo a promiscuidade entre os jovens nas escolas brasileiras.
“Antigamente as famílias davam uma boa formação catequética e moral para as crianças; hoje, no entanto, isso já não acontece, uma vez que muitos pais, embora católicos, estão distantes da Igreja, não conhecem a “sã doutrina” da fé; desafiam as leis de Deus e os ensinamentos da Igreja. A secularização pagã invadiu também os lares cristãos através de uma mídia que visa sobretudo o lucro, o consumo, o exibicionismo, hedonismo, etc”, denunciou o Prof. Aquino.
“Por outro lado, muitos milhares de crianças nem mesmo têm pai e mãe a seu lado para educá-las “na fé do Cristo e da Igreja”, embora tenham prometido isso no momento do casamento ou no dia do batismo da criança. Quando oPapa João Paulo II esteve pela última vez no Brasil, em 1997, falando aos jovens no Maracanã, disse-lhes com toda clareza que: “No Brasil, por causa do “amor livre”, há milhares de crianças “órfãs de pais vivos”. Que tristeza!”, recorda o apresentador do programa Escola da fé na Canção Nova.
“Como, então, uma criança dessas vai ser educada na fé do Cristo e da Igreja?
A família, ameaçada de todos os lados, já não cumpre a sua missão de levar os filhos para Deus. Quem o fará, então? Não há outra alternativa a não ser a Igreja. E nós leigos somos a Igreja também. E precisamos fazer algo para salvar nossas crianças e jovens desse mundo que “jaz no maligno” e que os arrasta para o neo-paganismo, esoterismo, imoralidade e até ódio ao cristianismo, por ele não compactuar com as obras das trevas”, indagou o pensador católico.
“Nos momentos difíceis da História da Igreja, quando as falsas doutrinas ameaçavam a verdadeira fé e a Igreja, os santos, sobretudo, olhavam com carinho a educação e evangelização das crianças, porque nelas sempre viram o futuro da Igreja e da sociedade. Crianças e jovens sem educação religiosa hoje, significa uma sociedade ateísta, hedonista, vazia, egoísta, individualista... amanhã”, recorda o Prof. Aquino.
Destacando o trabalho de “muitos santos se empenharam nesta tarefa importante” como Santo Inácio de Loyola, S. João Bosco, São Marcelino Champagnat e S. João Batista de La Salle , o Prof. Felipe pergunta: “E hoje?”
“Infelizmente isso não existe mais; a maioria dessas boas escolas confessionais fecharam as portas, outras continuam evangelizando vivamente, mas me parece que a maioria delas perdeu o zelo apostólico dos seus fundadores”, afirma o Professor Aquino.
“Eu e meus oito irmãos estudamos em um Colégio católico, que nos dava bom ensino técnico e religioso; todos nós estamos hoje na Igreja, vivendo segundo as leis do Cristo e da Igreja. Mas quando eu coloquei meus cinco filhos na mesma escola, percebi com muita tristeza que a formação religiosa que receberam ficava muito aquém daquela que nós tínhamos recebidos”, lamentou o autor.
“O Espírito Santo, “que sopra onde quer”,saberá sem dúvida guiar-nos nesta urgente missão e desafio”, animou o autor católico lançando o desafio de revigorar a educação católica no Brasil.
“Temos na Igreja um exército de bons professores e professoras que poderiam fazer isso, muitos até já aposentados, e muitos sem usar o grande potencial de que dispõem para evangelizar. Ora, na Igreja não há aposentados e desempregados”, enfatizou o Prof. Aquino.
“Precisamos rezar, nos unir, invocar o divino Espírito Santo, para superarmos a estagnação de uma vida parada, quando tantas crianças e jovens estão sendo engolidas pelo dragão vermelho que comanda um mundo que “jaz no maligno”. Se isso não for feito hoje, amanhã será tarde; e poderemos chorar pela sorte dos nossos filhos longe de Deus”, alertou o escritor.
“Felizmente já existem alguns bons exemplos de escolas católicas conduzidas por leigos fervorosos que têm verdadeiro zelo apostólico; então, essa boa semente precisa ser espalhada em todo o nosso país. Se em cada bairro de nossas cidades tivermos uma escola verdadeiramente católica, comprometida com os ensinamentos da Igreja, e seu Catecismo, a situação será outra”, concluiu o Prof. Aquino.
Em sintonia com as palavras do Prof. Felipe Aquino, no Ensino Médio, - tão comercializado no Brasil atualmente como apenas uma alternativa para passar no vestibular - o colégio São Bento da cidade de São Paulo lança uma iniciativa ímpar no Brasil: em sua proposta pedagógica os pais são os protagonistas da educação dos filhos, cujo um dos fins é o desenvolvimento das virtudes. Dois dos mais importantes instrumentos educativos desta proposta são as tutorias (acompanhamento individualizado do aluno por um professor tutor) e preceptorias (reuniões periódicas entre o professor tutor e os pais do aluno). Deste modo, o Colégio pretende promover uma experiência genuína de educação cristã orientada à excelência acadêmica e à formação integral dos alunos. Recentemente a iniciativa do São Bento da capital paulistana foi aplaudida pelo pensador católico Olavo de Carvalho e considerada “um fenômeno inédito no Brasil”.
Para mais informação sobre a proposta do Ensino Médio do São Bento de São Paulo, agende uma entrevista através do e-mail: lypires@uol.com.br (secretária Lyège Carvalho).
“Antigamente as famílias davam uma boa formação catequética e moral para as crianças; hoje, no entanto, isso já não acontece, uma vez que muitos pais, embora católicos, estão distantes da Igreja, não conhecem a “sã doutrina” da fé; desafiam as leis de Deus e os ensinamentos da Igreja. A secularização pagã invadiu também os lares cristãos através de uma mídia que visa sobretudo o lucro, o consumo, o exibicionismo, hedonismo, etc”, denunciou o Prof. Aquino.
“Por outro lado, muitos milhares de crianças nem mesmo têm pai e mãe a seu lado para educá-las “na fé do Cristo e da Igreja”, embora tenham prometido isso no momento do casamento ou no dia do batismo da criança. Quando oPapa João Paulo II esteve pela última vez no Brasil, em 1997, falando aos jovens no Maracanã, disse-lhes com toda clareza que: “No Brasil, por causa do “amor livre”, há milhares de crianças “órfãs de pais vivos”. Que tristeza!”, recorda o apresentador do programa Escola da fé na Canção Nova.
“Como, então, uma criança dessas vai ser educada na fé do Cristo e da Igreja?
A família, ameaçada de todos os lados, já não cumpre a sua missão de levar os filhos para Deus. Quem o fará, então? Não há outra alternativa a não ser a Igreja. E nós leigos somos a Igreja também. E precisamos fazer algo para salvar nossas crianças e jovens desse mundo que “jaz no maligno” e que os arrasta para o neo-paganismo, esoterismo, imoralidade e até ódio ao cristianismo, por ele não compactuar com as obras das trevas”, indagou o pensador católico.
“Nos momentos difíceis da História da Igreja, quando as falsas doutrinas ameaçavam a verdadeira fé e a Igreja, os santos, sobretudo, olhavam com carinho a educação e evangelização das crianças, porque nelas sempre viram o futuro da Igreja e da sociedade. Crianças e jovens sem educação religiosa hoje, significa uma sociedade ateísta, hedonista, vazia, egoísta, individualista... amanhã”, recorda o Prof. Aquino.
Destacando o trabalho de “muitos santos se empenharam nesta tarefa importante” como Santo Inácio de Loyola, S. João Bosco, São Marcelino Champagnat e S. João Batista de La Salle , o Prof. Felipe pergunta: “E hoje?”
“Infelizmente isso não existe mais; a maioria dessas boas escolas confessionais fecharam as portas, outras continuam evangelizando vivamente, mas me parece que a maioria delas perdeu o zelo apostólico dos seus fundadores”, afirma o Professor Aquino.
“Eu e meus oito irmãos estudamos em um Colégio católico, que nos dava bom ensino técnico e religioso; todos nós estamos hoje na Igreja, vivendo segundo as leis do Cristo e da Igreja. Mas quando eu coloquei meus cinco filhos na mesma escola, percebi com muita tristeza que a formação religiosa que receberam ficava muito aquém daquela que nós tínhamos recebidos”, lamentou o autor.
“O Espírito Santo, “que sopra onde quer”,saberá sem dúvida guiar-nos nesta urgente missão e desafio”, animou o autor católico lançando o desafio de revigorar a educação católica no Brasil.
“Temos na Igreja um exército de bons professores e professoras que poderiam fazer isso, muitos até já aposentados, e muitos sem usar o grande potencial de que dispõem para evangelizar. Ora, na Igreja não há aposentados e desempregados”, enfatizou o Prof. Aquino.
“Precisamos rezar, nos unir, invocar o divino Espírito Santo, para superarmos a estagnação de uma vida parada, quando tantas crianças e jovens estão sendo engolidas pelo dragão vermelho que comanda um mundo que “jaz no maligno”. Se isso não for feito hoje, amanhã será tarde; e poderemos chorar pela sorte dos nossos filhos longe de Deus”, alertou o escritor.
“Felizmente já existem alguns bons exemplos de escolas católicas conduzidas por leigos fervorosos que têm verdadeiro zelo apostólico; então, essa boa semente precisa ser espalhada em todo o nosso país. Se em cada bairro de nossas cidades tivermos uma escola verdadeiramente católica, comprometida com os ensinamentos da Igreja, e seu Catecismo, a situação será outra”, concluiu o Prof. Aquino.
Em sintonia com as palavras do Prof. Felipe Aquino, no Ensino Médio, - tão comercializado no Brasil atualmente como apenas uma alternativa para passar no vestibular - o colégio São Bento da cidade de São Paulo lança uma iniciativa ímpar no Brasil: em sua proposta pedagógica os pais são os protagonistas da educação dos filhos, cujo um dos fins é o desenvolvimento das virtudes. Dois dos mais importantes instrumentos educativos desta proposta são as tutorias (acompanhamento individualizado do aluno por um professor tutor) e preceptorias (reuniões periódicas entre o professor tutor e os pais do aluno). Deste modo, o Colégio pretende promover uma experiência genuína de educação cristã orientada à excelência acadêmica e à formação integral dos alunos. Recentemente a iniciativa do São Bento da capital paulistana foi aplaudida pelo pensador católico Olavo de Carvalho e considerada “um fenômeno inédito no Brasil”.
Para mais informação sobre a proposta do Ensino Médio do São Bento de São Paulo, agende uma entrevista através do e-mail: lypires@uol.com.br (secretária Lyège Carvalho).
Do Portal da ACI Digital
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