Os mesmos ímpeto e convicção que possuía para perseguir os cristãos, Paulo soube empregar para levar o Evangelho aos gentios e para promover a organização da Igreja primitiva, que se estruturava. Suas epístolas trazem palavras que são fonte de ensinamento para o trabalho apostólico dos cristãos de nossos dias. Empreendedor, apoiou a constituição de comunidades e formava cristãos para que multiplicassem, a todos os povos e nações, a Boa Nova de Jesus Cristo.
Paulo, o perseguidor, não conheceu pessoalmente Jesus Cristo. Caído do cavalo, Paulo deixa de enxergar com os olhos do corpo e descobre o olhar da alma, do interior do coração, onde a presença de Jesus passa a ser tão viva que pode ser vista, sentida, tocada. O perseguidor de cristãos passa a ser o conquistador de almas para Deus, o articulador maior da Igreja nascente, o conselheiro, o apóstolo dos gentios. Que a comemoração de sua conversão possa ser estimulo para o progresso espiritual de que necessitamos e que seu exemplo possa ser fonte para inúmeras e autênticas conversões no mundo de hoje.
Do Portal da Associação Apostolado do Sagrado Coração de Jesus
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